domingo, 16 de junho de 2019

Saúde e Bem Estar: Campanhas de vacinação de 2019 (2o bimestre).




Essa é a última semana de vacinação contra a gripe nos postos de saúde de todo o Brasil. A campanha encerra na sexta-feira (31). A imunização é para grupos prioritários e integrante de forças de segurança e de salvamento.

A campanha  começou no dia 10 de abril e o último balanço do Ministério da Saúde mostra que até o dia 21 de maio 63% do público-alvo havia se vacinado.


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Devem receber a dose crianças com idade entre 6 meses e menores de 6 anos; grávidas em qualquer período gestacional; puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; povos indígenas; idosos; professores de escolas públicas e privadas; pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.

Profissionais das forças de segurança e salvamento também passaram a fazer parte do público-alvo da campanha neste ano. Por meio de nota, o ministério informou que o grupo inclui policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas, totalizando cerca de 900 mil pessoas.
A vacina
O Ministério da Saúde informou, em nota, que, em relação ao ano passado, houve alteração de duas cepas na vacina. Em função da mudança na composição, a pasta considera “imprescindível” que os grupos selecionados recebam a nova dose este ano ainda que já tenham sido imunizados anteriormente.


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Serra Gaúcha atinge cerca de 40% da meta de vacinação contra a gripe

Faltando 10 dias para encerrar a campanha de vacinação contra a gripe, a Serra Gaúcha atingiu 39,14% da meta. A imunização deve ser feita em 300 mil pessoas na região. O balanço é da 5ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS), que abrange 49 municípios.

O número oficial, no entanto, pode ter distorções. Isso porque alguns municípios não atualizam dados ao Estado. Um exemplo é Caxias do Sul. A CRS tem registrada a imunização de 22% da meta. No entanto, a prefeitura aponta que, desde o início da campanha, foram aplicadas 43,7 mil doses, o que corresponde a 37,87% da meta.

A 5ª Coordenadoria Regional de Saúde pede que a população compareça às Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para garantir a imunização. Em Caxias, as doses estão disponíveis à população nas 47 UBSs e não há registro de faltas nesta semana.

Os grupos prioritários são crianças maiores de seis meses e menores de 5 anos, gestantes, mulheres que deram à luz há 45 dias, pessoas com mais de 60 anos, trabalhadores da saúde e pessoas com problemas respiratórios, cardíacos e com baixa imunidade, com orientação médica.

A vacinação segue até o dia 22 deste mês nas Unidades Básicas de Saúde.



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Flores da Cunha já atingiu 51% da meta de vacinação contra a gripe

Até o último sábado, quando ocorreu o Dia D, foram vacinadas mais de 2,8 mil pessoas
Faltando pouco mais de uma semana para o encerramento da campanha de vacinação contra a gripe, Flores da Cunha já atingiu 51% da meta de imunização. Até o último sábado, quando ocorreu o Dia D, foram vacinadas mais de 2,8 mil pessoas.

Destas, receberam a vacina 1.896 pessoas acima de 60 anos, 613 crianças, 212 trabalhadores da saúde, 109 gestantes e 34 mulheres até 45 dias após o parto.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica do município, Eliane Boff Casagranda, no sábado a procura ficou abaixo da expectativa, mas a meta deve ser atingida até o dia 22 de maio.

- Flores da Cunha continua com estoque de vacina para atingir o objetivo de imunizar 5.548 pessoas - afirma.

Começa segunda fase de campanha de vacinação contra gripe

Nesta segunda, 22, mobilização por vacina se estende a idosos, povos indígenas, professores, entre outros grupos
A vacinação pública é destinada a grupos que estão especialmente expostos ao vírus da gripe (influenza) ou correm maior risco de complicações. Este ano, foram disponibilizadas 63,7 milhões de doses.

Inicia-se nesta segunda-feira, 22, a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe. A partir de hoje, o restante do público-alvo pode se dirigir aos postos de saúde para se imunizar. Fazem parte desse público:
Idosos
Trabalhadores da saúde
Povos indígenas
Professores de escolas públicas e privadas
Pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais (estão incluídos neste grupo quem tem doenças respiratórias crônicas, doenças cardíacas crônicas, doenças neurológicas crônicas, doenças hepáticas crônicas, doenças renais crônicas, diabetes, obesidade, imunossupressão, trissomias e transplantados)
Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas
Funcionários do sistema prisional
Pessoas privadas de liberdade

A primeira fase da campanha, que teve início em 10 de abril, vacinou crianças, gestantes e puérperas. De acordo com o ministério, 41.800 postos de vacinação estão à disposição da população até o dia 31 de maio. O Dia D, em que a vacinação se intensifica e há uma grande mobilização nacional, está marcado para o dia 4 de maio.

A vacinação pública é destinada a grupos que estão especialmente expostos ao vírus da gripe (influenza) ou correm maior risco de complicações. Este ano, foram disponibilizadas 63,7 milhões de doses. A meta é imunizar 90% do público-alvo. Quem não faz parte do grupo de risco também deve se vacinar. Neste caso, é necessário recorrer a clínicas privadas. O preço da injeção (dose única) varia de 90 a 200 reais.

Ao contrário de outros vírus, como da febre amarela, sarampo ou rubéola, o da gripe passa por constantes mutações, por isso é necessário vacinar-se todo ano. A vacina é atualizada anualmente para proteger contra o tipo mais provável de se disseminar naquele determinado ano.
Com a ajuda de diversas instituições espalhadas pelo mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) descobre quais tipos do vírus da gripe estão circulando e provocam os maiores estragos. Portanto, devem entrar na composição da vacina. Em 2019, os agentes escalados para a vacina trivalente, disponível na rede pública, foram:

A/Michigan/45/2015 (H1N1)pdm09
A/Switzerland/8060/2017 (H3N2)
B/Colorado/06/2017 (linhagem B/Victoria/2/87)
Somente o vírus H1N1 se manteve o mesmo de 2018. O H3N2 e o tipo B foram alterados em relação à versão anterior. Na rede particular, a vacina disponível é a tetravalente – além dos três subtipos acima, inclui o tipo B Yamagata.

É importante ressaltar que a vacina não causa a doença. O imunizante é feito com vírus inativados. Ou seja, eles não são capazes de causar mal algum. Pessoas que relatam sintomas de gripe – como febre, dor no corpo, coriza e cansaço pouco tempo após a vacina – contraíram o vírus antes do período em que o imunizante faz efeito (duas a três semanas). Por isso, é importante tomar a vacina antes do inverno chegar. Também é possível que a pessoa seja infectada por um vírus que não está presente na vacina. Mesmo nesse caso, a vacinação é positiva. Os sintomas da infecção serão menos graves em quem está imunizado.

A doença

A influenza é uma doença sazonal, mais comum no inverno, que causa epidemias anuais. Há anos com maior ou menor intensidade de circulação desse tipo de vírus – e, consequentemente, maior ou menor número de casos e mortes.

No Brasil, devido a diferenças climáticas e geográficas, podem ocorrer diferentes intensidades de sazonalidade da influenza e em diferentes períodos nas unidades federadas. No caso específico do Amazonas, a circulação, de acordo com o ministério, segue o período sazonal da doença potencializado pelas chuvas e enchentes e consequente aglomeração de pessoas. Por lá, a campanha de vacinação começou em março, quando houve um aumento de casos da doença.
Até o fim de março, antes do lançamento da campanha, foram registrados 255 casos de influenza em todo o país, com 55 mortes. O subtipo predominante no país é influenza A H1N1, com 162 casos e 41 óbitos. O Amazonas foi o estado com mais casos registrados: 118 casos e 33 mortes. Por isso, a campanha foi antecipada no estado.

Sintomas, prevenção e tratamento

Os sintomas mais comuns da gripe são: calafrio, febre; dor no corpo, de cabeça e nos olhos; sensação de ardor no peito, coriza, tosse, congestão nasal, náusea, vômitos e fadiga. Ao contrário do resfriado, que progride lentamente, os sintomas da gripe aparecem repentinamente e persistem por cerca de uma semana.

Não há um remédio que cure a gripe. É preciso esperar o vírus sair do organismo para a doença ir embora. O fosfato de oseltamivir (Tamiflu, nome comercial), um antiviral específico para a gripe, apenas acelera a recuperação e ajuda a prevenir complicações. É importante consultar um médico e esperar que ele prescreva o tratamento, que inclui remédios que controlam o mal-estar e outros sintomas da gripe.

Hidratação adequada. alimentação equilibrada e descanso também ajudam a amenizar os sintomas. Além da vacina, lavar bem as mãos e evitar locais fechados e cheios de pessoas, especialmente durante os meses mais frios, diminui o risco de contágio.



Fonte: Sites do ministério da saúde.


Comentário:
Já estamos na época de sinais de gripe. Teremos mais uma vez dificuldades de lidar com isso.  Muitos sabem que a vacinação contra gripe  depende da quantidade certa de frascos para a vacinação.  A escolha, de acordo com o Ministério da Saúde, foi feita por causa da maior vulnerabilidade do grupo. Esse ano, a vacina trivalente ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para grupos específicos  protegerá contra os vírus H1N1, o H3N2 e o influenza do tipo B Victoria.
Já as versões tetravalentes, disponíveis apenas na rede particular, resguardam contra os subtipos mencionados logo acima e também o tipo B Yamagata.


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