Como é a educação nas
academias militares brasileiras?
O ensino
militar é regulado em lei específica, admitida a equivalência de estudos, de
acordo com as normas fixadas pelos sistemas de ensino.
Histórico:
O Programa Nacional
Escola de Gestores da Educação Básica integra um conjunto de ações que teve
início, em 2005, com o curso-piloto de extensão em gestão escolar (100 horas),
ofertado pelo Inep. O projeto do curso-piloto foi desenvolvido por um grupo de especialistas
em educação a distância e notório saber na área de educação. A meta do
projeto-piloto – etapa 1 – foi envolver 400 gestores, em exercício em escolas
públicas.
Em 2006, o programa passou a ser coordenado pela SEB/MEC,dando início ao Curso de Pós-graduação (lato sensu) em Gestão Escolar, com carga horária de 400 horas, destinado a diretores e vice-diretores, em exercício, de escola pública da educação básica. Em 2009, o programa implementou o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Coordenação Pedagógica, carga horária de 405 horas, para coordenadores pedagógicos e\ou profissionais que exercem função equivalente que integram a equipe gestora da escola de educação básica. E em 2010, lançou o Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Escolar, com carga horária de 200 horas, este curso destina-se aos profissionais de instituições públicas de educação básica da equipe gestora: Diretor e Vice-Diretor, ou o equivalente, nos diferentes sistemas de ensino. Hoje, os cursos estão sendo operados sob a responsabilidade de 31 IPES, atendendo a totalidade dos estados e do Distrito Federal.
Em 2006, o programa passou a ser coordenado pela SEB/MEC,dando início ao Curso de Pós-graduação (lato sensu) em Gestão Escolar, com carga horária de 400 horas, destinado a diretores e vice-diretores, em exercício, de escola pública da educação básica. Em 2009, o programa implementou o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Coordenação Pedagógica, carga horária de 405 horas, para coordenadores pedagógicos e\ou profissionais que exercem função equivalente que integram a equipe gestora da escola de educação básica. E em 2010, lançou o Curso de Aperfeiçoamento em Gestão Escolar, com carga horária de 200 horas, este curso destina-se aos profissionais de instituições públicas de educação básica da equipe gestora: Diretor e Vice-Diretor, ou o equivalente, nos diferentes sistemas de ensino. Hoje, os cursos estão sendo operados sob a responsabilidade de 31 IPES, atendendo a totalidade dos estados e do Distrito Federal.
O ESTUDO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MILITAR AERONÁUTICA
BRASILEIRA E SUAS FONTES DE PESQUISA
A pesquisa em questão tem como objetivo analisar como se dava a formação dos Oficiais Militares entre o início da Criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941 até 1951 na Escola da Aeronáutica, localizada no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, levando em consideração o contexto político, social, econômico, cultural e educacional do período. Partimos do pressuposto de que durante a década de 1940, a iniciativa desenvolvimentista de Getúlio Vargas ocasionou a união das Forças de Aviação no Brasil a partir da Criação do Ministério da Aeronáutica. A partir daí, houve a necessidade da formação de oficiais militares para a “novata” Força Aérea Brasileira. Desta forma, levantamos a seguinte questão de pesquisa: de que forma se deu a educação militar inicial destes oficiais antes, durante e após a 2ª Guerra Mundial? Houve a formação de “guerreiros do ar” mediante quais perspectivas metodológicas? Através da análise do estado da arte sobre a educação militar, a história da Escola de Aeronáutica e a coleta e análise de fontes primárias de pesquisa a exemplo da Revista Esquadrilha, (elaborada pelos próprios oficiais alunos) entre os anos de 1941 e 1951, observaremos o perfil cultural do oficial-aluno, seus usos e costumes e a rotina em formato de internato necessária para a sua formação. A pesquisa contribui para a História da Educação, em formato militar, pois o objeto da pesquisa envolve o início do Ensino Militar, em uma escola de formação de Oficiais responsáveis pela defesa aérea do país. Falar em Ensino Militar é falar de métodos, normas, tradições e heranças históricas que remetem ao início da educação no Brasil, uma vez que o modelo educacional na escola de formação da Aeronáutica permanece o mesmo até os dias atuais. Por meio dele é formado um tipo de mentalidade e condutas com ideais específicos que os distinguem da sociedade civil.
Ensino Militar; História da Educação Militar; Escola de Aeronáutica; Força Aérea Brasileira.
Introdução
A formação de oficiais para a Aeronáutica
Brasileira é feita atualmente através da meritocracia, ou seja, àqueles que se
mostram aptos ao longo de quatro anos se formam aspirantes a oficial3 , para
mais tarde exercerem os graus hierárquicos sucessivos que competem à tradição
militar. A origem da formação do oficial de se deu a partir da criação do
Ministério da Aeronáutica, em 20 de janeiro de 1941, onde há a necessidade de
modernizar as Forças Armadas com base nas inspirações políticas do presidente
Getúlio Vargas de modernização da indústria brasileira e a fomentação do
capitalismo no Brasil. No entanto, foi no contexto do alinhamento econômico e
político militar do Brasil aos Estados Unidos que o país obteve as condições
necessárias para a criação do Ministério da Aeronáutica, em 1941, e a
consequente organização da Força Aérea Brasileira, advinda da fusão tantos dos
componentes e meios aéreos, quanto das escolas de Aviação do Exército e da
Marinha. (OLIVEIRA, 2004, p.41) Aí se fomenta as novas influências educacionais
militares, e se determina a junção das aviações militares do Exército e da
Marinha, bem como toda a estrutura organizacional e encargos do Departamento de
Aeronáutica Civil. (BRASIL, 1941, P.1022) Neste contexto, o que era a Escola de
Aviação Militar do Exército se transforma em na Escola de Aeronáutica, sediada
no Campo dos Afonsos no Rio de Janeiro (BRASIL, 1941, p. 6249). A Escola de
Aeronáutica foi a principal instituição de formação da oficialidade Escola de
Aeronáutica e o Campo dos Afonsos permaneceu forte por cerca de três décadas.
Em 10 de Julho de 1969 passou esta Escola a denominar-se Academia da Força
Aérea (AFA). Em 1971, por meio do decreto n° 69.416, e da portaria n° 77/GM2
(BRASIL, 1971, P. 85) foi determinada a transferência dos principais órgãos e
da sede da AFA para a cidade de Pirassununga – SP, aonde permanece até os dias
atuais. Cria-se também o escalão recuado da AFA, que ficou no Rio de Janeiro
até o ano de 1973, quando foram cortados todos os laços da Academia com
o Campo dos Afonsos (BRASIL, 1972, p.02)
Em 02 de
fevereiro de 1914 inaugurava-se a Escola Brasileira de Aviação (EBA),
iniciativa particular da firma Gino, Buccelli & Cia., apoiada pelo
Ministério da Guerra. A EBA teve vida curta, encerrando suas atividades ainda
em 1914, poucos meses antes da eclosão da 1ª Guerra Mundial. Com a falência da
Escola Brasileira de Aviação, suas instalações e aeroplanos passaram a ser
utilizados pelo Aero-Clube Brasileiro. Em 29 de janeiro de 1919, o Exército
viria a ocupar definitivamente o Campo dos Afonsos, com a criação da Escola de
Aviação Militar (EAM), acompanhando a implementação do Serviço de Aviação do
Exército. Era o início de um longo período de desenvolvimento aeronáutico no
local, levado a cabo pelo Exército até o ano de 1941. De 1919 a 1941 a evolução
da aviação no Brasil esteve sob responsabilidade do Exército Brasileiro cuja
modificação e modernização de sua estrutura de ensino sofreram forte
influência da Missão Francesa de instrução.
Fonte: Ministério
da educação,
Comentário:
Eu não concordo muito com o método aplicado nas academias militares. A maioria delas exageram colocando muita regras, porém dependendo da situação isso é necessário.
Uma parte das aulas
são na verdade trabalhos muito pesados e perigosos, na maioria da vezes a
educação nas academias militares não é nem um pouco adequada para os alunos mais sensíveis.
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