Cultura da Mongólia
A cultura da
Mongólia é bastante homogénea, havendo poucas diferenças no seio da
população. O país tem o seu próprio grupo étnico, que compreende 85% da
população do país, a língua oficial, o mongol é falada por 90% das pessoas e
96% da população é budista.
A população da
Mongólia ronda os 2,6 milhões de pessoas, 65% dos quais entre os 16 e os 64
anos de idade, apenas 4% da população acima dos 64. O vírus da SIDA não tem uma
presença significativa, com apenas 100 pessoas contaminadas em todo o país.
Cada mulher tem 2
a 3 filhos, havendo uma com uma taxa de mortalidade infantil de 6%, a população
tem crescido mas tem uma baixa esperança média de vida, apenas 63 anos.
A principal festividade é o Dia da Revolução, conhecido
como Naadam, que celebra a data da independência da Mongólia da China, a
11 de Julho. Não se considerando o facto de a Mongólia ter passado a ser parte
da União Soviética.
A dieta da população depende da região do país
considerada e consiste sobretudo em carne, sendo os vegetais uma novidade na
dieta mongol. Uma das especialidades são pasteis de massa de farinha de trigo
rechados com carne; os pasteis fritos são os khuushuur, os "bansh"
são cozidos em água e sal e os "buuz" são cozidos a vapor. Os mongois
preparam carne seca, a que chamam "borts" e que usam em muitas
preparações culinárias. No sul, consome-se cordeiro e muitos produtos derivados
do camelo. Nas montanhas, a carne bovina ou de iaque é muito mais comum. Na
capital, Ulaanbaatar, existe uma vasta variedade de comida disponível, a maior
parte desta importada.
A manteiga de
leite de Iaque as paçocas é bastante importante para os mongóis, quer como
combustível para as lâmpadas, quer como alimento. No passado, como era
praticamente a única fonte de combustível, as escolas eram por vezes obrigadas
a optar entre ter comida para os trabalhadores e alunos, ou iluminação para se
poder ler e estudar.
Acima de tudo,
não há figura mais venerada na cultura popular mongol do que Genghis Khan, o
fundador do Império Mongol no século XIII. Seu local de nascimento, seus
possíveis locais de sepultamento, supostas relíquias pertencentes ao antigo
conquistador mongol são celebrados em procissões e feriados nacionais e
considerados sagrados - num ponto onde cultura e religião começam a se fundir.
A cultura da
Mongólia é bastante homogênea, havendo poucas diferenças no seio da população.
A Mongólia tem o seu próprio grupo étnico, que compreende 85% da população do país, a língua oficial o calca-mongol é falada por 90% das pessoas e 96% da população é budista.
A dieta da população depende da região do país considerada e consiste sobretudo em carne, derivados do camelo. Nas montanhas, a carne bovina é muito mais comum. Na capital, Ulaanbaatar, existe uma vasta variedade de comida disponível, a maior parte desta importada.
A Mongólia tem o seu próprio grupo étnico, que compreende 85% da população do país, a língua oficial o calca-mongol é falada por 90% das pessoas e 96% da população é budista.
A dieta da população depende da região do país considerada e consiste sobretudo em carne, derivados do camelo. Nas montanhas, a carne bovina é muito mais comum. Na capital, Ulaanbaatar, existe uma vasta variedade de comida disponível, a maior parte desta importada.
Bandeira da Mongólia
A Mongólia, país asiático localizado entre o norte da
Rússia e a China, possui uma culinária exótica e diferenciada. Os hábitos
alimentares da população variam bastante de acordo com a região, mas consistem
sobretudo em carnes e vegetais.
A figura mais venerada na cultura popular do país é
Genghis Khan, fundador do Império Mongol no século XIII. Uma das razões por ser
tão idolatrado pelo povo é fato de ter conseguido alimentar de modo rápido e
eficiente mais de 3 milhões de guerreiros enquanto percorria enormes
distâncias, uma vez que os mongóis são um povo nômade.
Kublai Khan
Seu neto, Kublai Khan,
foi responsável pela dominação total e reunificação da China, fundando a Dinastia
Yuan. Há séculos, na província da Mongólia, os caçadores e guerreiros de
Kublai Khan misturavam tiras de carne - cortadas com o fio da espada - com
legumes, temperos e molhos, e grelhavam a combinação na parte côncava de seus
escudos. Procuravam, então, um lugar elevado para se sentar e dividiam uma
refeição comunitária preparada em uma chapa redonda.
A cozinha da Mongólia,
do Vietnã, da Tailândia e da Índia é muito rica em especiarias como o ginseng,
o ginko, o curry e o dahl, além de utilizar muito temperos exóticos. É uma
culinária leve, saborosa e bastante saudável, pois reúne ingredientes naturais,
vegetais frescos e proteínas, alimentos essenciais em uma dieta balanceada.
Receitas
Salada de figos com mel
Salada de Melancia e Cebola Roxa
Carré de cordeiro marinado ao estilo asiático
Lombo Oriental
Gravações de vídeo
A equipe do
Clique a Gosto foi ao Restaurante Tantra, o único local da cidade de São Paulo
onde os clientes podem preparar uma refeição da mesma forma que os guerreiros
mongóis: a pessoa monta seu prato escolhendo num farto balcão sua combinação
predileta de carnes, aves, peixes, legumes, ervas, molhos e condimentos, que
será em seguida preparada numa grande chapa – Mongolian Grill - pelo
cozinheiro.
Conferimos de perto os pratos do restaurante - com
inspiração asiática, exóticos e também afrodisíacos. O resultado são 3 vídeos
com dicas e receitas com toques orientais, para você preparar um jantar
especial.
Salada de
figos com mel
Frango Sweet
and Sour
Sensual Brasil
Chef Eric
Thomas
Restaurante Tantra
Tantra, em hindu,
é uma palavra associada ao prazer, e os pratos do restaurante tem a função de
combinar os cinco sentidos em uma só refeição. A decoração relaxante, com
jardim balinês, bambus rústicos e peças de arte asiática e norte africana,
somada a excelente música ambiente, tornam o restaurante um local único na
cidade.
Localizada na Ásia Oriental e Central, a Mongólia é o
segundo maior país do mundo sem costa marítima. Com cerca de 2,9 milhões de
habitantes, faz fronteira com a Rússia ao norte e com a China ao sul, leste e
oeste.
A cultura da Mongólia é bastante homogênea: 96% da população
é budista e a língua oficial é falada por 90% das pessoas.
A cultura da Mongólia é bastante homogênea: 96% da população
é budista, e a língua oficial — o calca-mongol — é falada por 90% das pessoas.
O país é coberto por estepes e possui pouca terra arável. É repleto de
montanhas ao norte e ao oeste. Ao sul, encontra-se o deserto de Gobi, cujas
areias foram descritas por um ocidental pela primeira vez em 1275, na famosa
viagem de Marco Polo a Pequim.
A dieta da população varia conforme a região do país, mas é
baseada em carne bovina, de iaque, de cordeiro e de camelo. Na capital,
Ulaanbaatar, a variedade de comida é maior e boa parte dos alimentos vem de
importações. A carne seca, chamada “borts”, é utilizada em diversas receitas.
Uma das especialidades são os khuushuur, pasteis de massa de farinha de trigo
recheados com carne e fritos.
A manteiga
de leite de Iaque também é bastante importante para os mongóis, e serve como
combustível para as lâmpadas e como alimento. No passado, como era uma das
únicas fontes de combustível, as escolas muitas vezes eram obrigadas a optar
entre ter comida ou iluminação.
Na cultura
popular mongol, a figura mais venerada e lembrada é Genghis Khan, responsável
pela fundação do Império Mongol, no século XIII. O império chegou a dominar um
terço da população mundial da época, indo da fronteira oeste da Alemanha até a
Península Coreana.
Mongólia e suas tradições
Os mongóis são um povo cheio de história, tendo conquistado um imenso
império entre a Ásia e a Europa no século 13. Hoje eles habitam a Mongólia,
país ao sul da China, e seguem levando em frente seu estilo de vida que combina
tradições nômades com pastoreio de animais, corridas de camelo e treinamento de
águias para a caça.
A cultura
mongólica é rica em tradições e está centrada na vida nômade dos seus
habitantes.
A
hospitalidade é observada com o rigor e o visitante se surpreende com a
amabilidade como são recebidos e com a abundância de comida.
A natureza
ocupa um lugar central, pois o país tem altas montanhas, estepes e o maior
deserto da Ásia. Desta maneira, o cavalo e a águia tornaram-se companheiros do
ser humano a fim de ajudá-los no deslocamento e na caça.
Festas
Um dos
maiores festivais mongóis é dedicado à águia. Caçadores de todo o país mostram
sua destreza em caçar com este animal. Também acontecem corridas de cavalos e
várias disputas durante o festejo.
As festas
mais populares do país são a celebração do Ano-Novo mongol "Tsagaan
sar" em janeiro e fevereiro. Também em julho ocorre a Festa Nacional,
"Naadam", comemorada dias 11, 12 e 13.
Curiosidades
Entre os
casaquis, uma das etnias que povoam a Mongólia, as mulheres preparam os
alimentos, mas somente os homens podem cortar a carne.
Por
influência soviética e mesmo chinesa, o xadrez é um esporte popular no país.
O esquilo da
Mongólia vive no deserto do país e é considerado uma praga. No entanto, cada
vez mais se populariza entre os ocidentais como bichinho de estimação.
A Mongólia é
o país com a maior amplitude térmica do mundo, ou seja, onde se registra a
maior diferença entre temperatura máxima e mínima
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