sexta-feira, 6 de abril de 2018

Politica - Luiz Fernando Pezão (1o bimestre).




Politica


Luiz Fernando Pezão

Luiz Fernando de Souza (Piraí, 29 de março de 1955), mais conhecido como Luiz Fernando Pezão, é um  economista e  político brasileiro filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro e atual Governador do Estado do Rio de Janeiro.

É casado com a advogada Maria Lucia Cautiero Horta Jardim, a atual primeira dama do Rio de Janeiro e a presidente de honra do  RioSolidário.


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Biografia


Formação acadêmica e ingresso na política


Natural do município de Piraí e formado em economia e administração de empresaspela Universidade Estácio de Sá e ingressou na vida pública na década de 1980 ao ser eleito vereador por dois mandatos (1982-1988 e 1993-1996) e depois tornou-se  prefeito de sua cidade natal por duas vezes (1996-2000 e 2001-2004).

No secretariado estadual


Pezão foi nomeado subsecretário estadual de Governo e de Coordenação pela então governadora Rosinha Matheus em 2005, e assumiu a titularidade da pasta quando o então secretário Anthony Garotinho (marido da governadora e ex-governador) decidiu disputar pela segunda vez a Presidência da República.

Como vice-governador


Eleito vice-governador do Rio de Janeiro na chapa de Sérgio Cabral Filho por dois mandatos (2007-2010 e 2011-2014), Pezão coordenou a recuperação das cidades da região serrana afetadas pelas chuvas e comandou os projetos Asfalto na Porta e Bairro Novo, que levaram melhorias urbanas tais como drenagem e pavimentação de ruas aos municípios do estado.

À frente da secretaria estadual de Obras, Pezão coordenou as principais obras do governo tais como as do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Complexo do Alemão, Manguinhos, Pavão-Pavãozinho/Cantagalo e Rocinha bem como a construção do Arco Metropolitano.

À frente do governo


Assumiu o cargo de governador do Rio de Janeiro após a renúncia, em 3 de abril de 2014, do então governador.

Foi eleito governador do Rio de Janeiro no 2º turno das eleições de 2014 com 4.343.298 votos com 55,78% dos válidos contra o senador Marcelo Crivella (PRB), que obteve 3.442.713 votos com 44,22% dos válidos.

Operação Lava Jato


Em março de 2015, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa citou, em depoimento de delação premiada, disse que o ex-governador Sérgio Cabral Filho (PMDB), e Pezão teriam recebido 30 milhões de reais para caixa 2. Segundo Costa, Cabral seria um dos integrantes do esquema de corrupção que desviaria recursos da Petrobras. E pelo cargo que Pezão exerce de governador, o seu nome foi enviado pelo Ministério Público Federal (MPF) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) com a lista dos demais governadores suspeitos de envolvimento com a corrupção da estatal investigados pela Operação Lava Jato. Em setembro de 2015 a Polícia Federal pediu o arquivamento do inquérito. O governador disse que teve "a vida virada do avesso" na investigação da PF na operação. No mês seguinte, a Procuradoria-Geral da República pediu continuidade do inquérito contra Pezão e Cabral. Em dezembro de 2015, o doleiro Alberto Youssef reafirmou que a campanha à reeleição de Cabral, que tinha Pezão como vice na chapa, recebeu 30 milhões de reais desviados de obras da estatal. Pezão nega ter recebido repasses de Paulo Roberto Costa.

Cassação


Em 8 de fevereiro de 2017, por 3 votos a 2 o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro cassou o mandato de Pezão e do seu vice Francisco Dornelles por abuso de poder econômico e político, e ambos tornaram-se inelegíveis por oito anos. O desembargador eleitoral Marco Couto, um dos membros da Corte, disse em seu voto que restou comprovado que contratos administrativos milionários foram celebrados em troca de doação de campanha. Além disto, a Procuradoria Regional Eleitoral no Rio de Janeiro afirma que foram omitidos gastos da ordem de 10 milhões de reais na última campanha de governador, em 2014. A cassação não tem efeito imediato ainda cabendo recurso no Tribunal Superior Eleitoral.



Origem do apelido


Luiz Fernando de Souza é mais conhecido como Pezão, pelo fato de calçar sapatos de número 47. O apelido, que ganhou na infância, foi incorporado ao seu nome político. “Tinha dificuldade quando era moleque. Eu achava o melhor sapato maior e botava no pé. Era uma tragédia. Eu estourava os meus sapatos. Nem sabia quanto calçava” “Eu era goleiro, e as pessoas falavam que eu agarrava com o pé. Diziam que era só eu abrir os pés que já fechava o gol”, diverte-se. “Nunca me importei com o apelido. Hoje, ninguém sabe quem é Luiz Fernando”.

Problemas de saúde pessoais


Pezão foi diagnosticado com linfoma não-hodgkin em 24 de março de 2016, um tipo de câncer raro que atinge o tecido ósseo.

Restabelecimento


Após ciclos de quimioterapia, exames mostraram que Pezão estava curado do linfoma e o político pôde assim retomar seus trabalhos, mas ainda precisará ser acompanhado por cerca de 5 anos como toda pessoa que já teve câncer a fim de que se verifique se a doença não retornará.



 


 

Fonte:


  1. «TRE-RJ cassa mandato da chapa do governador do RJ, Luiz Fernando Pezão». G1. Globo.com. 8 de fevereiro de 2017. Consultado em 8 de fevereiro de 2016 
  2. Murilo Dieguez (7 de abril de 2014). «Maria Lucia Cautiero Horta Jardim. " Primeira-dama do Rio"». Folha da Manhã. Consultado em 24 de março de 2016 
  3. «LUIZ FERNANDO PEZÃO». Folha de S.Paulo. Uol. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 
  4. «Luiz Fernando Pezão 15». Eleições 2014 
  5. «Luiz Fernando Pezão, ex-prefeito de Piraí, assume governo do RJ». G1. Globo.com. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 
  6. Sérgio Torres (26 de dezembro de 2005). Folha de S. Paulo, ed. «"Corrente" de apoio a Garotinho reúne 52 mil». Consultado em 14 de setembro de 2014 
  7. Sérgio Torres (3 de maio de 2006). Folha de S. Paulo, ed. «Tribunal investiga elo Rosinha-evangélicos». Consultado em 14 de setembro de 2014 
  8. «GOVERNADOR NO RJ». G1. 26 de outubro de 2014. Consultado em 24 de março de 2016 
  9. «PF pede para STJ arquivar inquérito de Pezão e Cabral na Lava Jato». G1. 10 de setembro de 2015. Consultado em 21 de novembro de 2015 
  10. «'PF virou minha vida do avesso', diz Pezão sobre delação de Yousseff». G1. 11 de dezembro de 2015. Consultado em 19 de dezembro de 2015 
  11.  «Lava Jato: PGR pede continuidade de inquérito sobre Pezão e Sérgio Cabral». Agência Brasil. EBC. 29 de janeiro de 2015. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 
  12.  Leticia Cassado (10 de dezembro de 2015). «Youssef reafirma na Lava-Jato repasses para Sergio Cabral e Pezão». Valor Econômico. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 
  13. «TRE sobre Pezão: abuso de poder econômico e político». O Antagonista. 8 de fevereiro de 2017. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 
  14. «Chapa de Pezão e Dornelles é cassada». VEJA. Abril. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 
  15. «TRE-RJ cassa mandato de Pezão e determina novas eleições; cabe recurso». Uol. 8 de fevereiro de 2017. Consultado em 8 de fevereiro de 2017 
  16. Marco Antônio Martins (24 de março de 2016). «Governador Pezão é diagnosticado com câncer linfático». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de março de 2016 
  17. Giselle Ouchana (29 de julho de 2016). «Pezão está curado do câncer, afirma médico». Extra. Consultado em 29 de julho de 2016 
  18. Alfredo Mergulhão (29 de julho de 2016). «Exames mostram que governador do Rio está curado do câncer». Folha de S.Paulo. Consultado em 29 de julho de 2016


Comentário:


O Pezão deve pagar por seus crimes contra o país, na minha opinião ele só pença em sua riqueza, seu gargo, sua gloria e nem ele nem se importa com os problemas que seu povo esteja passando. Aquele disgraçado está até tentando acabar com o emprego de minha na mãe na URJ, lá ela é professora e  esse é o emprego dos sonhos dela. Eu juraria pela vida de minha mãe e pela URJ que o Pezão seja punido de uma vez por todas.

Mundo - Cantábria (1o bimestre).




Mundo


Cantábria

Cantábria é uma comunidade autónoma monoprovincial localizada no norte de Espanha. É limitada a leste pelo País Basco, a sul por Castela e Leão, a oeste pelo Principado das Astúrias e a norte pelo Golfo da Biscaia (também chamado de Mar Cantábrico). A cidade de Santander é a capital e cidade mais povoada. Definida no seu Estatuto de Autonomia como uma «comunidade histórica», tem os seus antecedentes no Ducado da Cantábria, nas Astúrias de Santilhana, Irmandade das Quatro Vilas e na Província dos Nove Vales. A primeira referência a este território dá-se em 195 a.C., quando Catão, o Velho designa o «país dos cântabros» como local de nascimento do rio Ebro.


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[...] o rio Ebro: nasce em terra de cântabros, grande e formoso, abundante em peixes.

Catão, o VelhoOrigens (VII), 195 a.C.

Situa-se na Cornija Cantábrica, o nome dado à faixa de terra entre o Mar Cantábrico e a Cordilheira Cantábrica no norte da Península Ibérica. Possui um clima oceânico úmido e de temperaturas moderadas, altamente influenciado pelos ventos do Oceano Atlântico que encontram as montanhas. A precipitação média é de 1.200 mm, o que permite o crescimento de frondosa vegetação. O seu ponto mais elevado é o Pico de Torre Branca, de 2619 metros.

Cantábria é uma região rica em lugares de interesse arqueológico do Paleolítico Superior. Os primeiros sinais de ocupação humana datam do Paleolítico Inferior, ainda que este período não esteja tão bem representado na região. Destacam-se neste aspecto as pinturas da caverna de Altamira, datada entre 16.000 e 9.000 A.C. e declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

A província moderna da Cantábria constituiu-se em 28 de julho de 1778 em Ponte São Miguel. A comunidade compõe-se de 102 municípios, sendo um deles, o Vale de Vilaverde, um exclave na Biscaia. A Lei Orgânica do Estatuto de Autonomia da Cantábria foi aprovada em 30 de dezembro de 1981, dotando deste modo à Comunidade Autônoma de organismos e instituções de autogoverno. Possui uma assembleia legislativa, o Parlamento da Cantábria.

Etimologia

Diversos autores que estudam a origem etimológica do nome da Cantábria ainda não chegaram a um consenso seguro de sua procedência. A opinião mais aceita pelos estudiosos é que ela deriva da raiz cant-, de origem celta ou lígure antiga, que significa ‘rocha’ ou ‘pedra’, e do sufixo -abr, frequente nas regiões celtas. De tudo isto, se deduz que "cántabro" viria a significar "povo que habita nas montanhas", em clara referência ao território abrupto e montanhoso da Cantábria.

Geografia - Relevo


A Cantábria encontra-se no setor central da costa cantábrica. Limita a norte com o Mar Cantábrico, a oeste com as Astúrias, a leste com o País Basco e a sul com Castela e Leão. Existe um exclave cântabro na província basca da Biscaia, Vale de Vilaverde, e três enclaves palentinos na Cantábria – Cezura, Lastrilha e Berçosilha, a sul.

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Possui uma superfície de 5.321 km² e uma costa com uma longitude total de 165,7 quilómetros.


Penha Remonha, nos Picos da Europa.

A comunidade possui três âmbitos geográficos bem diferenciados: a Marinha, a Montanha e Campó e vales do sul, pertencentes às bacias dos rios Ebro e Douro. A presença predominante da montanha explica o uso popularizado de sinédoque, sendo esse o termo usado para fazer referência a toda a região cântabra. 50% do seu território situa-se acima da cota dos 600 metros e 75% a mais de 200 metros. Um terço da região apresenta pendentes de mais de 30%.

A região assenta no setor central da Cordilheira Cantábrica. A leste encontra-se o importante maciço ocidental dos Picos da Europa, que se eleva a mais de 2000 metros, cerrada a norte pela serra de Penha Sagra. Os Picos da Europa são uma unidade com personalidade própria, já que se trata de um maciço de calcários massivos, fraturado e elevado. É o ponto de encontro entre o mundo mediterrânico e o atlântico; entre as altas montanhas do leste e as baixas do oeste. Os seus pontos mais altos são Torre Branca (2615 m), Penha Velha (2613 m), Penha Preta (2536 m), Penha Remonha (2240 m), Tres Mares (2222 m) e a Penha Labra (2018 m).

A região possui dois elementos organizadores do relevo: a montanha e a costa. A costa é formada por uma estreita faixa costeira de vales baixos, amplos e de formas suaves de cerca de 10 km de largura cuja altitude não costuma superar os 500 msnm e que limita com o mar por meio de uma linha de litoral raso até chegar às primeiras ladeiras das montanhas. A sua génese é a de uma antiga costa marinha, fustigada pelas ondas que atualmente emerge a vários metros do nível do mar, chegando a superar os 100 metros nalguns pontos.

Nas montanhas, para além dos Picos da Europa, encontram-se várias serras, continuação das serras pré-litorais asturianas. São elas a Serra do Escudo de Cabuérniga, os Montes de Ucieda, Alto do Gueto, Serra da Matança e a Serra de Brenhas. São cadeias montanhosas de 600 a 1000 metros de altitude que separam o litoral das terras do interior. Estas organizam-se numa sucessão de vales orientados de sul a norte que estruturam a rede hidrográfica cântabra. São os vales de Lamasón, Cabuérniga, Buelna, Toranço, Carriedo, Caião, Ruesga e Guriezo.

A continuação dos Picos da Europa resolve-se numa série de serras que formam uma divisória de águas entre o Cantábrico, o Douro e o Ebro: serras de Hijar, Bárcena Maior, Escudo, Madalena e Hornijo. Entre estas encontram-se uma série de vales: Baró, Cereceda, Valdeprado (os três formam a comarca da Liébana), Luena, Pas e Soba.

Por último, a sul localiza-se o vale do Ebro, cerrado pelas montanhas palentinas.

Clima


Devido à corrente do Golfo Cantábrico, a região tem temperaturas muito mais suaves que as que lhe corresponderia por sua latitude, similar à da Nova Escócia na América do Norte. A região está afetada por um clima oceânico úmido, com verões calorosos e invernos não muito frios. As precipitações se situam em torno de 1.200 mm anuais na costa, aumentando os valores nas zonas montanhosas até 1.600 mm, o que a situa na denominada Espanha húmida (ou Espanha verde).

A temperatura média se situa ao redor dos 14 °C. A neve é freqüente nas partes altas da Cantábria entre os meses de outubro e março. Os meses mais secos são julho e agosto.

Hidrografía


Nascimento do rio Asón.

Os rios cantabros são rios curtos, rápidos e pouco caudalosos, salvando umas consideráveis pendentes do mar próximo a seu nascimento na Cordilheira Cantábrica. Seus recorridos costumam ser perpendiculares à costa, se exceptuarmos o rio Ebro, e possuem uma caudal mais ou menos persistente ao largo de todo o ano motivado pela precipitações. Ainda assim, este é escasso (20 m³/s anualmente) em comparação com outros rios da Península Ibérica.

A rapidez de suas águas, motivado pelas consideráveis pendientes dos recorridos, fazem que tenham um grande poder erosivo, formando os vales em forma de V característicos da Cornisa Cantábrica.

No geral possuem um estado de conservação aceitável, ainda que a atividade humana, cada vez mais abundante neles pelo aumento constante da população nos vales, exerce uma forte pressão.

A Cantábria é a única comunidade autônoma cujos rios desembocam em cada um dos três mares que rodeam a Península Ibérica.

Os principais rios que dividem a região são:

Confederação Hidrográfica do Norte (Cuenca Norte) - (desembocam no Mar Cantábrico)


    • Rio Agüera
    • Río Asón
    • Rio Besaya
    • Rio Deva
    • Rio Miera
    • Rio Nansa
    • Rio Pas
    • Rio Saja

Confederação Hidrográfica do Ebro (Cuenca do Ebro) - desembocam no Mar Mediterrâneo


    • Rio Híjar
    • Rio Ebro

Confederação Hidrográfica do Duero (Cuenca do Duero) - (desembocam no Oceano Atlântico)


    • Rio Camesa

Vegetação


Prado em Valdáliga.

As diversas altitudes da comunidade, que vão em pouca distância do nível do mar aos 2.600 msnm da Montanha, faz que a diversidade vegetal seja grande e exista um amplo número de biótopos.

Cantábria possui uma vegetação eurosiberiana, dentro da província Atlântica. Caracteriza-se por ter bosques de espécies frondosas e caducifóleas. A ação humana desde tempos remotos tem favorecido a criação de pastos. Os prados de pastos se intercalam com plantações de eucaliptos (Eucalyptus globulus) e pequenas massas de bosques.

A parte meridional de Cantábria caracteriza-se por ter uma paisagem de transição desde uma vegetação seca, convivendo variedades biclimáticas clima atlântico e mediterrâneo. Sua diversidade vegetal está propiciada por localizar-se no límite do domínio biogeográfico mediterrâneo, o que faz que existam espécies próprias deste bioclima, como são as a azinheira ou o arbutus, localizados em solos calcários pouco desenvolvidos e de escassa umidade.



Paisagem da Marina

Na Cantábria pode-se diferenciar vários níveis florísticos:


  • A franja litoral
  • A Marina
  • Os níveis médios da Montanha
  • Piso subalpino

Demografia


A comunidade possui uma população de 572 503 habitantes segundo o censo de 2007 (representa 1,27% da população da Espanha). Os municípios mais importantes desta Comunidade Autônoma (dados de 2006 do Instituto Nacional de Estatística) são os seguintes:

  • Camargo (Camargu) (30 024 habitantes)
  • Castro-Urdiales (Castru) (28 542)
  • Piélagos (Piélagus) (16 578)
  • El Astillero (Astilleru) (16 032)
  • Laredo (Laredu) (13 090)
  • Santoña (11 534)
  • Los Corrales de Buelna (11 091)
  • Reinosa (Rinosa) (10 370)
  • Santa Cruz de Bezana (Bezana) (10 314)


Fonte:


Urrutia, Javi. «Mendikat :: Torre Blanca (2.619 m)». www.mendikat.net (em espanhol). Consultado em 29 de agosto de 2017 


«Las pinturas paleolíticas cántabras son ?las más antiguas de la historia de la humanidad?». www.eldiariomontanes.es (em espanhol). El Diario Montañés. Consultado em 26 de maio de 2017 


«Sinopsis del estatuto de Autonomía de Cantabria». www.congreso.es (em espanhol). Consultado em 29 de agosto de 2017 

Comisión Europea (1999). «Cantabria en la Comunidad Económica Europea.» (em espanhol). Consultado em 12 de abril de 2007




Comentário:

A Cantábria é um dos lugares mais maravilhosos da Europa e do mundo, é repleto de riquezas naturais, mundos  antigos, relíquias de épocas antigas. As paisagens possuem coisas cheias de vida. Antigas histórias foram contadas que envolviam seres antigos que tiveram algumas das viagens mais fantásticas do planeta, e existem vários segredos a serem descobertos nesse paraíso da Espanha.